Estou ciente de que os dados fornecidos são exclusivamente para cadastro mencionado no formulário. Após finalização, os dados serão armazenados pela Contabs Assessoria Empresarial, de forma segura, apenas com a finalidade de manter histórico de atividades realizadas e sem hipótese de transmissão a terceiros, conforme Lei Nº 13.709 - Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) Para mais informações, você pode visitar nossa Política de Privacidade.
HÁ MAIS DE 34 ANOS NO MERCADO




Mercado eleva previsão de deficit primário para R$ 70,6 bi em 2025


O mercado financeiro revisou para cima a projeção do deficit primário do governo federal em 2025. De acordo com o Prisma Fiscal de novembro, divulgado nesta sexta-feira (14/11) pelo Ministério da Fazenda, a estimativa da mediana passou de R$ 67,568 bilhões para R$ 70,649 bilhões, aumento de R$ 3 bilhões em relação ao mês anterior.

Para 2025, a meta definida pela Presidência da República é de deficit zero, com banda de tolerância de 0,25 ponto percentual do Produto Interno Bruto (PIB) para cima ou para baixo. O intervalo permite um resultado negativo de até R$ 31 bilhões, além dos R$ 44 bilhões em precatórios que ficam de fora do cálculo oficial. Os dados são compilados a partir de instituições financeiras, consultorias e gestoras, com informações coletadas até o quinto dia útil de novembro.

As projeções para o deficit primário do próximo ano variaram de R$ 80,489 bilhões para R$ 75,447 bilhões, enquanto que o objetivo do governo para 2026 é alcançar um superavit de 0,25% do PIB. No caso da dívida bruta do governo geral (DBGG), principal indicador do endividamento público, o mercado ajustou a projeção de 79,60% para 79,54% do PIB, ao fim de 2025. Para o próximo ano, a estimativa seguiu praticamente estável — passou de 83,69% para 83,70%.

As projeções para arrecadação, receitas líquidas e despesas também sofreram pequenas alterações. Para 2025, a arrecadação passou de R$ 2,887 trilhões para R$ 2,888 trilhões, enquanto as receitas líquidas subiram de R$ 2,327 trilhões para R$ 2,328 trilhões. As despesas totais, por sua vez, recuaram ligeiramente — de R$ 2,399 trilhões para R$ 2,397 trilhões.

Fonte: correiobraziliense